Menos de 48 horas depois de matar friamente o ajudante de cozinha Reginaldo Pereira dos Santos, o vigilante Jorge Ferreira Alexandre, 47 anos, foi apresentado ontem pela polícia. Os dois discutiram dentro de um ônibus, em Botafogo, por causa de uma janela aberta, e Reginaldo foi morto com um tiro no peito.
Diante da arma do crime, um revólver calibre 38, o acusado manteve o silêncio. Aos policiais da Divisão de Homicídios, ele confessou ter feito o disparo só porque se irritou com a discussão. Os dois seguiam no ônibus da linha 415 (Usina-Leblon), na terça-feira, quando houve a briga. Jorge estava sentado no canto, e Reginaldo, que estava no banco de trás, pediu que ele fechasse a janela.
"Houve uma discussão rápida. Jorge se levantou, abriu a mochila que carregava e puxou a arma. O acusado se virou para trás, atirou e desceu do ônibus normalmente e foi trabalhar. Ao meu ver, durante o depoimento, ele não demonstrou nenhuma emoção ou arrependimento", disse o delegado Celso Ribeiro.
Morador do Morro do Andaraí, Jorge foi identificado por uma testemunha que costumava pegar o ônibus no mesmo ponto que ele. As digitais deixadas no vidro da janela comprovaram o suspeito. Ele foi preso na noite de quarta-feira, quando chegava para trabalhar numa empresa no Centro. O acusado carregava dentro da mochila dois revólveres, quatro canivetes, munição de calibre 38 e carregadores.
Como não tinha porte de arma, Jorge foi preso em flagrante, mas a Justiça decretou prisão temporária pela morte do ajudante de cozinha. Viúva de Reginaldo, Maria Aparecida Pereira disse estar aliviada. "Fico um pouco menos arrasada com esta notícia".
Diante da arma do crime, um revólver calibre 38, o acusado manteve o silêncio. Aos policiais da Divisão de Homicídios, ele confessou ter feito o disparo só porque se irritou com a discussão. Os dois seguiam no ônibus da linha 415 (Usina-Leblon), na terça-feira, quando houve a briga. Jorge estava sentado no canto, e Reginaldo, que estava no banco de trás, pediu que ele fechasse a janela.
"Houve uma discussão rápida. Jorge se levantou, abriu a mochila que carregava e puxou a arma. O acusado se virou para trás, atirou e desceu do ônibus normalmente e foi trabalhar. Ao meu ver, durante o depoimento, ele não demonstrou nenhuma emoção ou arrependimento", disse o delegado Celso Ribeiro.
Morador do Morro do Andaraí, Jorge foi identificado por uma testemunha que costumava pegar o ônibus no mesmo ponto que ele. As digitais deixadas no vidro da janela comprovaram o suspeito. Ele foi preso na noite de quarta-feira, quando chegava para trabalhar numa empresa no Centro. O acusado carregava dentro da mochila dois revólveres, quatro canivetes, munição de calibre 38 e carregadores.
Como não tinha porte de arma, Jorge foi preso em flagrante, mas a Justiça decretou prisão temporária pela morte do ajudante de cozinha. Viúva de Reginaldo, Maria Aparecida Pereira disse estar aliviada. "Fico um pouco menos arrasada com esta notícia".
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